O que será do meu peito com essa dor constante?
O que será da minha boca sem pronunciar teu nome?
O que será das minhas mãos sem o teu toque?
Aqui, a única coisa que cresce são as minhas rosas...
alimentadas pela água que corre do meu olhar.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
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