É dia dos namorados.
Dia de enfeitar a vida com as cores das flores. Dia de largar a dieta e provar os corações de chocolate. Dia de declarações de amor.
E nós que não ficamos juntos?
E as flores que você deixou de me enviar? E as palavras lindas de amor que não dissemos um ao outro? E os beijos que ficaram no quase?
E o nosso namoro que ficou nos olhares, nas palavras não ditas, nos toques - meio - acidentais, no medo de não ser correspondido...
Por que esse também não pode ser o dia dos quase namorados? Por que o amor precisa ser tão complicado? Por que precisa doer tanto? Por que precisa acabar? Por que costuma habitar um só peito? Por que fico desse jeito? Por que não acaba para mim?
Ah... Amor. Para uns é dia de festa, de encontros, de trocas... para outros, momentos de espera.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
No divã...
“A gente procura um analista em busca de definições. E depois de quase 3 anos juntos você descobre, que não há definição. Vida é falta de definição. É transitória mesmo. Agora eu entendi. Não tem a portinha certa. Não tem o mapa da mina. O mapa muda toda hora. A mina pode explodir a qualquer hora e qualquer lugar. Não é assim? Acho que eu vou te dar alta! Porque eu nunca vou estar pronta. Tudo que eu preciso é conviver bem com meu desalinho, com minha inconstância e com as surpresas que a vida traz. (...) Tá rindo? É sinal que a minha vida tem graça. Porque agora eu sei, se eu tive problema um dia, não foi por falta de felicidade, não foi mesmo!”
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