O nosso amor foi bonito. Beleza gerada pelas brigas não ocorridas. Pelas palavras não ditas. Pela mágoa não despertada. Pelas memórias de amizade. Pelos beijos – somente – sonhados. Pelos toques, aparentemente, acidentais. Pelos olhares desviados. Pelos silêncios cheios de significados. Pelas cartas de amor não enviadas.
Amor daqueles que não se desgastam com o tempo, que não acabam.
Era uma vez nós. Cada qual no seu feliz para sempre...
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
Final feliz.
“Ensinam muitas coisas às garotas. Se um cara bate em você, ele gosta de você. Nunca tente aparar a própria franja. E, um dia, vai conhecer um cara incrível e ser feliz para sempre. Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso. A reviravolta no terceiro ato. A declaração de amor inesperada. A exceção à regra. Mas, às vezes, focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais. A diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer, entre os que vão ficar e os que vão nos deixar. E, talvez, esse final feliz não inclua um cara incrível. Talvez seja você, sozinha, recolhendo os cacos e recomeçando. Ficando livre para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja só seguir em frente. Ou talvez o final feliz seja isto, saber que mesmo com ligações sem retorno e corações partidos, com todos os erros estúpidos e sinais mal interpretados, com toda vergonha e todo o constrangimento, você nunca perdeu a esperança.”
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Dos namoros que não acontecem.
É dia dos namorados.
Dia de enfeitar a vida com as cores das flores. Dia de largar a dieta e provar os corações de chocolate. Dia de declarações de amor.
E nós que não ficamos juntos?
E as flores que você deixou de me enviar? E as palavras lindas de amor que não dissemos um ao outro? E os beijos que ficaram no quase?
E o nosso namoro que ficou nos olhares, nas palavras não ditas, nos toques - meio - acidentais, no medo de não ser correspondido...
Por que esse também não pode ser o dia dos quase namorados? Por que o amor precisa ser tão complicado? Por que precisa doer tanto? Por que precisa acabar? Por que costuma habitar um só peito? Por que fico desse jeito? Por que não acaba para mim?
Ah... Amor. Para uns é dia de festa, de encontros, de trocas... para outros, momentos de espera.
Dia de enfeitar a vida com as cores das flores. Dia de largar a dieta e provar os corações de chocolate. Dia de declarações de amor.
E nós que não ficamos juntos?
E as flores que você deixou de me enviar? E as palavras lindas de amor que não dissemos um ao outro? E os beijos que ficaram no quase?
E o nosso namoro que ficou nos olhares, nas palavras não ditas, nos toques - meio - acidentais, no medo de não ser correspondido...
Por que esse também não pode ser o dia dos quase namorados? Por que o amor precisa ser tão complicado? Por que precisa doer tanto? Por que precisa acabar? Por que costuma habitar um só peito? Por que fico desse jeito? Por que não acaba para mim?
Ah... Amor. Para uns é dia de festa, de encontros, de trocas... para outros, momentos de espera.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
No divã...
“A gente procura um analista em busca de definições. E depois de quase 3 anos juntos você descobre, que não há definição. Vida é falta de definição. É transitória mesmo. Agora eu entendi. Não tem a portinha certa. Não tem o mapa da mina. O mapa muda toda hora. A mina pode explodir a qualquer hora e qualquer lugar. Não é assim? Acho que eu vou te dar alta! Porque eu nunca vou estar pronta. Tudo que eu preciso é conviver bem com meu desalinho, com minha inconstância e com as surpresas que a vida traz. (...) Tá rindo? É sinal que a minha vida tem graça. Porque agora eu sei, se eu tive problema um dia, não foi por falta de felicidade, não foi mesmo!”
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Como crescer criança...
Gosto de banho de chuva, algodão doce, palhaço, riso, inventar mundos, cultivar amores. Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é. O simples me faz rir, o complicado me aborrece.
O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso tomar a cara, os pés saírem do chão. O resto eu risco, rabisco, “rebolo” debaixo da cama.
Medo eu tenho um monte. Tenho medo de cair, de quebrar, de levantar, de ganhar, de perder, de viver, de morrer, de te ver, de amar, de não amar...
Mas perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: não sei aonde quero chegar, mesmo assim vou andando. Sempre me perguntando quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo.
Eu sou assim. Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... pinto e bordo, faço bico, faço manha, choro quando dói, choro quando não dói.
Eu sou criança.
E vou crescer assim.
O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso tomar a cara, os pés saírem do chão. O resto eu risco, rabisco, “rebolo” debaixo da cama.
Medo eu tenho um monte. Tenho medo de cair, de quebrar, de levantar, de ganhar, de perder, de viver, de morrer, de te ver, de amar, de não amar...
Mas perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: não sei aonde quero chegar, mesmo assim vou andando. Sempre me perguntando quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo.
Eu sou assim. Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... pinto e bordo, faço bico, faço manha, choro quando dói, choro quando não dói.
Eu sou criança.
E vou crescer assim.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Bem-me-quer? Mal-me-quer?
O que será do meu peito com essa dor constante?
O que será da minha boca sem pronunciar teu nome?
O que será das minhas mãos sem o teu toque?
Aqui, a única coisa que cresce são as minhas rosas...
alimentadas pela água que corre do meu olhar.
O que será da minha boca sem pronunciar teu nome?
O que será das minhas mãos sem o teu toque?
Aqui, a única coisa que cresce são as minhas rosas...
alimentadas pela água que corre do meu olhar.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Meio romance...
Isso nunca foi um romance, quem sabe só pelo se guardar.
Pode ter sido um romance, daqueles de longe, sem tocar.
Seria um romance que lia no teu calar?
Romance de mansinho com medo de acabar.
Não diga que perdi a chance de te amar
Que morro de espanto... de encanto... de sonhar.
Ai de mim e de nosso romance que esperam,
um dia, o brilho do teu olhar.
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